Em 1998, ao mesmo tempo em que a Microsoft em um período que coincidiu com o surgimento do .NET Framework da Microsoft, nascia a linguagem C#. Criada a partir das características encontradas em linguagens de alto nível como C++ e Java e com o objetivo de ser uma linguagem de programação simples, moderna e totalmente orientada a objetos (inclusive utilizando o conceito de type-safe para garantir essa qualidade) a linguagem de programação foi lançada oficialmente no verão do ano 2000, tornando-se a partir de então uma das linguagens mais utilizadas na atualidade. Tanto que a demanda por sua utilização em atividades diversas resultou na própria evolução da linguagem.
A versão 2.0, por exemplo, trouxe como mudanças como o suporte a generics, métodos anônimos, iterators, tipos parciais e tipos nulos. E não parou por aí, mais tarde com os esforços de se incluir o suporte ao LINQ, o componente do .NET Framework que permitiria incorporar as capacidades de consultas às linguagens .NET, o C# evoluiu mais uma vez.
Na versão 3.0, foram incluídas as seguintes funcionalidades: variáveis locais tipadas implicitamente, vetores tipados implicitamente, inicializadores de collections, tipos anônimos, métodos extensivos, Lambda Expressions, Query Expressions e Expressions trees.
Agora, com o advento do .NET Framework 4.0 e o MS Visual Studio 2010, o C# está prestes a mudar novamente. Dessa vez a fonte de inspiração para a mutação da linguagem vem das tão populares linguagens de programação dinâmicas como Perl, Python e o Ruby, utilizando os métodos de desenvolvimento ágil e propiciar um ambiente sem a necessidade de escrever grandes blocos de códigos, de tal forma a não prejudicar a eficiência e incrementar a produtividade.
Entre as características divulgadas pelo C# 4.0 estão:
Nos próximos posts comentaremos um pouco sobre as inovações relativas a linguagem em si e como o C# pretende tornar a experiência da implementação de códigos no sistema menos dolorosa.
A versão 2.0, por exemplo, trouxe como mudanças como o suporte a generics, métodos anônimos, iterators, tipos parciais e tipos nulos. E não parou por aí, mais tarde com os esforços de se incluir o suporte ao LINQ, o componente do .NET Framework que permitiria incorporar as capacidades de consultas às linguagens .NET, o C# evoluiu mais uma vez.
Na versão 3.0, foram incluídas as seguintes funcionalidades: variáveis locais tipadas implicitamente, vetores tipados implicitamente, inicializadores de collections, tipos anônimos, métodos extensivos, Lambda Expressions, Query Expressions e Expressions trees.
Agora, com o advento do .NET Framework 4.0 e o MS Visual Studio 2010, o C# está prestes a mudar novamente. Dessa vez a fonte de inspiração para a mutação da linguagem vem das tão populares linguagens de programação dinâmicas como Perl, Python e o Ruby, utilizando os métodos de desenvolvimento ágil e propiciar um ambiente sem a necessidade de escrever grandes blocos de códigos, de tal forma a não prejudicar a eficiência e incrementar a produtividade.
Entre as características divulgadas pelo C# 4.0 estão:
- Objetos dinamicamente tipados;
- Parâmetros opcionais e nomeados;
- Aprimoramento da interoperabilidade COM;
- Safe Covariance e Contravariance.
Nos próximos posts comentaremos um pouco sobre as inovações relativas a linguagem em si e como o C# pretende tornar a experiência da implementação de códigos no sistema menos dolorosa.
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